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Nova Serrana

Jesus Cristo Senhor do Universo Infinito

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Yeshua é O Verdadeiro Nome Do Enviado Único que Nos Salva e nos Liberta das trevas...Amem...

Jesus Christ And The Seven Angels Of The Lord

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Jesus Christ And The Seven Angels Of The Lord O Rei do Universo Infinito

Nova Serrana Vista Parcial Área Central

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Travessa Treze de Maio

Você Conhece A Floresta Amazônica?



A maior parte desta importante floresta tropical fica no Brasil. Mas nosso país não tem desempenhado muito bem o papel de guardião deste incrível patrimônio e ainda permite o seu desmatamento. Acabar com essa destruição não é uma tarefa simples, mas juntos podemos completar essa missão! Por isso criamos o Desafio Salve as Florestas, uma divertida gincana pelo fim do desmatamento, onde sua mobilização ajuda a proteger nossas florestas e ainda vale pontos! O vencedor irá para a Amazônia, para conhecer de perto o trabalho do Greenpeace. Queremos engajar a população e reunir o maior número de assinaturas possível, para que possamos, juntos, entregar no Congresso um projeto de lei com apoio popular que estabeleça o Desmatamento Zero como regra no Brasil. Participar é muito simples. Assine a petição pelo Desmatamento Zero e fique de olho nas dicas semanais de como realizar atividades divertidas de engajamento que podem ser feitas de casa ou nas ruas. Essas atividades ajudarão você a ganhar pontos. Os dez primeiros colocados serão premiados! Inscreva-se, participe, mobilize e ajude a construir o mundo que queremos para o futuro!

 
O desmatamento não traz nenhum benefício para o Brasil. Pelo contrário, diversos estudos científicos vem provando que, além de promover a perda de sociobiodiversidade, a destruição das florestas tem efeitos extremamente negativos no clima, alterando dinâmicas essenciais, como a formação de chuvas. Mas apesar de tudo isso, Infelizmente, desmatar ainda é permitido no nosso País. Para chamar a atenção para o problema - e para a solução! - vamos nos unir e participar da Mobilização Nacional pelo Desmatamento Zero. É a chance de mostrarmos para o governo o futuro que queremos: com floresta, água e clima ameno para todos! É muito simples participar, organize sua atividade, vá as ruas nem que seja por 1-2 horas, coletar assinaturas, levar um banner, conversar com as pessoas. Vamos Salvar O Pulmão do Planeta Terra, nossa Amazônia. 


Em 1999 chegamos à Amazônia para investigar a exploração ilegal de madeira. Não saímos mais. Muitas pesquisas e ameaças de morte depois, continuamos em campo. Aliados às comunidades locais, identificamos áreas sob pressão de desmatamento e denunciamos os responsáveis. Lutamos para que a produção de gado e soja, maiores vetores de devastação, parem de avançar sobre a floresta. Em 2014, voltamos a tratar do tema da exploração ilegal de madeira denunciando as fraudes no sistema que controla o setor.

Do alto, do solo ou da água, a Amazônia é um impacto para os olhos. Por seus 6,9 milhões de quilômetros quadrados em nove países sul-americanos (Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa) espalha-se uma biodiversidade sem paralelos. É ali que mora metade das espécies terrestres do planeta. São aproximadamente 40 mil
espécies de plantas e mais de 400 de mamíferos. Os pássaros somam quase 1.300, e os insetos chegam a milhões.
No Brasil, que engloba cerca de 60% da bacia amazônica, o bioma cobre 4,2 milhões de quilômetros quadrados (49% do território nacional) e se distribui por nove estados (Amazonas,
Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão). Ele é muitas vezes confundido com a chamada Amazônia Legal - uma região administrativa de
5,2 milhões de quilômetros quadrados definida em leis de 1953 e 1966 e que, além do bioma amazônico, inclui cerrados e o Pantanal. (Mapa: bioma, Amazônia Legal e Limite Panamazônia)
Sob as superfícies negras ou barrentas dos rios amazônicos, 3 mil espécies de peixes deslizam por 25 mil quilômetros de águas navegáveis: é a maior bacia hidrográfica do mundo, com cerca
de um quinto do volume total de água doce do planeta. Às suas margens, vivem mais de 24 milhões de pessoas, incluindo mais de 342 mil indígenas de 180 etnias distintas, além de ribeirinhos, extrativistas e quilombolas. Além de garantir a sobrevivência desses povos, fornecendo alimentação, moradia e medicamentos, a Amazônia tem uma relevância que vai além de suas fronteiras. Ela é fundamental no equilíbrio climático global e influencia diretamente o regime de chuvas do Brasil e da América Latina. Sua imensa cobertura vegetal estoca entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. A cada árvore que cai, uma parcela dessa conta vai para os céus.



A floresta está em equilíbrio apenas quando está em pé. Se ocorre uma queimada ou desmate, grandes quantidades de gás carbônico são liberadas na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa. Hoje, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os maiores emissores de gases que causam esse problema, sendo que cerca de três quartos dessa poluição provêm da destruição da mata. De acordo com Fearnside, o desmatamento é um péssimo negócio para o Brasil. “Além de emitir muito mais carbono do que o combustível fóssil, ele também traz muito pouco benefício para a economia do país, gera muito pouco emprego”, avalia.    

Com o aquecimento do planeta, a floresta corre o risco de entrar em um círculo vicioso de destruição e emissão de gases de efeito estufa, revela o cientista: “Na medida em que se começa a esquentar na Amazônia, morrem muitas as árvores. Com o aumento da temperatura, as árvores também precisam de mais água, e aí aumentam os problemas de incêndio. Além disso, esquenta-se o solo, que começa a liberar carbono. As grandes secas que houve na Amazônia, como a que aconteceu em 2005, tendem a aumentar." 


 Ainda que o desmatamento e as queimadas não liberassem gases de efeito estufa, a transformação da floresta em pastos ou plantações poderia mudar radicalmente o regime de chuvas. Fearnside explica que grande parte das chuvas do Centro-sul do Brasil são causadas por ventos que trazem vapores da mata no Norte. “Se transformarmos a floresta em pastagens, as chuvas cairão lá (na Amazônia) e irão direto para o oceano. A água não será mais evaporada”, revela.  Além da falta de água potável – problema que já afeta periodicamente a cidade de São Paulo – a diminuição das chuvas também acarretaria na falta de energia. “No Centro-sul há muitas barragens, que geram energia para o Brasil. Essas hidrelétricas enchem em poucas semanas. Se falharem as chuvas nessas semanas críticas, as represas não enchem pelo resto do ano.”, alerta o pesquisador.
 
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